Hoje setembro de 2012, meu nome é Ana vivo na
esfera da terra, sou adolescente e reafirmo tudo que está escrito nesta
mensagem.
Eu
reencarnei nesta vida com a esperança de levar amor para aqueles que não
conhecem a face do Senhor.
Antes
de reencarnar eu trabalhava auxiliando, no plano espiritual cósmico, jovens e
crianças.
Nós
que entendemos o DIVINO SUBLIME AMOR reencarnamos na Terra em auxilio a todos
que necessitam de luz, trazendo a terra o balsamo da verdade e da paz.
Vivo
no Brasil com uma família grande, esta passagem tem o intuito de resgatar meu irmão
que desde há muito tempo atrás convive com as sombras. Meus pais atualmente estão
separados pela falta de Deus, pela falta de amor e pela falta da verdade.
Eu
como jovem sempre oro ao Pai pedindo as respostas de nossas vidas.
Escrevo
com a intenção de dizer a todos que Nosso Senhor Jesus Cristo nosso Salvador é
o puro e Sublime Amor de nossas vidas que Deus nos enviou.
Uma
noite antes de dormir clamei a Deus, como em todas as outras noites, e tive um
sonho tão real quanto a minha existência atual.
Neste
sonho eu vi a minha vida na Terra sempre com a fé viva e foi dentro desta fé
viva que encontrei a paz e o amor.
Nasci
na cidade de Nazaré, meu nome era Mirian, filha de Tibius.
Meu
avô Nicodemos foi quem nos criou, ele nasceu numa cidade mais antiga à margem
do rio Eufrates.
Éramos
seis irmãos, minha mãe Anat era quem cuidava de todos. Trabalhávamos na lavoura
desde que meu pai morrera no mar.
Crescemos
com muita humildade, quando meu avô falava de Deus Pai parávamos nossas tarefas
para ouvir a verdade suprema: Deus.
Meu
avô dizia:
Meus
netos e filhos e Senhor nos criou com o sublime Amor. Fomos feitos da terra da
vida. Ele nos deu o sopro da vida, mas, não é simplesmente um sopro. Ele nos
passou sua força.
Meu
avô passava sua emoção e ouvíamos com atenção.
Ele
nos dizia que íamos conhecer a LUZ VIVA, que por enquanto esta LUZ era só uma
criança que despertaria em todos a BOA NOVA.
Nossa
família era muito grande e vivíamos numa pequena vila de pescadores. Um dia
estava brincando quando chegou um casal com seu único filho.
Eles
eram muito amigos e minha mãe, tia e avó prepararam a refeição com peixes, pães
e frutas e forraram o chão com folhas.
Meu
avô abraçou o menino com muito carinho e meu tio trouxe um pouco de vinho e a
alegria tomou conta de todos.
Após
cearmos meu avô trouxe o menino que era quieto e tinha um grande sorriso e nos
disse:
-Crianças
este é Jesus! Brinquem dentro do nosso terreno.
Eu
olhei e perguntei:
-
Quem são seus pais?
E
Jesus respondeu.
-
Meu pai é Jose e minha mãe Maria
-
Porque meu avô mandou fazer grande ceia para vocês?
E
ele sorrindo me respondeu:
-
Hoje eu vim brincar com vocês!
E
eu respondi
-
Está bem vamos “voar”?
Todos
começaram a bater os braços como se fossem asas, estávamos “voando”. Passamos “voando”
com os pés no chão ao redor de todo mundo. Ele ria muito quando passava pela
mãe dele.
Depois
brincamos de quem fazia a melhor imitação de peixe.
Meu
avô disse que iam ficar conosco algum tempo e era bom porque tínhamos a mesma
idade, sete anos, e adorávamos brincar.
Com
o passar dos dias mais gostávamos do nosso amigo. Desenhávamos na areia e ele
sempre desenhava estrelas e eu perguntava e ele sorria e abria os braços e
girava e todos nós o acompanhávamos.
Os
dias iam passando e não percebíamos o perigo da época que vivíamos.
Maria
mãe do meu amigo fazia pães para todos. Ela tem uma voz calma e tranquila,
trabalhava nos afazeres da família e o pai do meu amigo de brincadeiras estava
ajudando a construir algumas casas na vila.
Vinte
dias se passaram, meu avô disse que Jesus e seus pais iriam ter que ir embora,
mas que logo voltariam.
Amanheceu
e tínhamos que nos despedir e estávamos muito tristes e Jesus nos disse:
-
Não fique triste eu voltarei.
Colocou
na minha mão um pouquinho de terra, mas mesmo assim fiquei triste.
Meu
avô vendo que eu estava triste disse.
-
Minha neta não fique assim.
-
Vovô ele colocou terra na minha mão e disse voltaria para brincar o que quer
dizer?
-
Minha neta ele quis dizer que onde estivermos ele estará conosco.
Esperamos
um bom tempo ele voltar. E o tempo
passou...
Eu
já tinha doze anos e ainda brincava no rio e ajudava minha mãe e avô quando
nossa vila teve a inspeção dos soldados romanos.
Eles
levaram tudo que podiam carregar como pagamento de impostos em outras vilas levou
até jovens como pagamento de impostos.
Não
podíamos fazer nada fisicamente, meu avô reunia todos da vila para orar e agradecer
o pouco que tínhamos.
Ouvíamos
uma nova palavra: ESPERANÇA no amanhecer.
Falavam
de rumores de perseguição a todos, desde o povo simples e pobre até aqueles que
falavam em nome de Deus.
Muitos
escondiam em cavernas para não perderem filhos e filhas para os senhores de
escravos.
O
tempo passou... minha avó não amanheceu conosco, para mim ela tinha “ voado”
para longe. Eu estava triste no sepultamento quando olhei para terra e peguei
um pouco na minha mão e senti falta do meu amigo de brincadeiras. Onde ele
estaria?
Trabalhávamos
muito nos campos, meus irmãos eram pastores de ovelhas. Um dia vieram correndo
nos avisar que os soldados romanos tinham roubado algumas ovelhas.
Meu
avô mandou deixa-las guardadas. Vivíamos sempre pedindo socorro e a benção de
Deus. Nunca pedíamos riquezas porque já tínhamos o tesouro de maior valor que
era serem filhos de Deus.
Uma
tarde vínhamos chegando do trabalho muito cansados e ao entrarmos na vila,
minha irmã mais velha Samarah veio correndo nos dizer que nosso amigo e seus
pais tinham chegado.
Esquecemos
o cansaço e saímos correndo quando vimos Jesus todos nos o abraçamos ao mesmo
tempo.
Ele
estava mais velho, agora com quinze anos, como eu. Não tínhamos mais tempo de
brincar havia mais seriedade, mas sentíamos muita alegria.
Ele
estava bem diferente, mais adulto, mas nós, principalmente eu me sentia com
sete anos de idade diante dele.
Às
vezes eu tinha medo de viver, de estar sentindo alegria e medo de sentir dor.
Eu
estava pegando água no poço quando perguntei a Jesus o porquê do medo que eu
sentia, não entendia porque eu perguntava isso a ele se tínhamos a mesma idade.
Ele
me respondeu simplesmente que tudo passaria muito rápido e a dor não seria tão
forte se eu tivesse confiança em Deus.
Mais
tarde comentei com meu avô a conversa que tive com meu amigo e era estranho eu
sabia que podia confiar nele, mas não entendia o por que.
Minha
mãe conversava muito com Maria mãe de Jesus. Elas cozinhavam e costuravam
juntas. Todos na vila eram unidos como uma grande família.
O
pai de Jesus estava sempre calmo e sereno, trabalhava como pedreiro e
carpinteiro sempre vinham pessoas procurando pelos serviços dele. Ele era muito
caprichoso.
Jose
sempre tinha próximos seus irmãos e sobrinhos e os tratava com muito carinho
como um pai. Os jovens e crianças sempre procuravam por ele para pedir
conselhos ou para uma simples conversa.
Havia
na vila as moças mais velhas que não tinham filhos e ajudava a cuidar dos
jovens e das crianças.
Uma
destas moças tinha sido casada e tivera um filho, mas, perdeu ambos e sentia
uma tristeza muito grande.
Hoje
era um dia festivo, casamento de uma prima Rute de dezenove anos e todos ajudava
trazendo pães, frutas, vinho, carneiro e peixe.
O
ancião da vila estava preparando-se para fazer o casamento. Minha mãe e Maria
mãe de Jesus arrumaram o vestido de Rute, ela ganhou um manto azul de Maria mãe
do meu amigo.
As
bodas já haviam começado, no centro estavam os anciões. Os pais dos noivos
trouxeram-nos a presença de todos.
Eu
fiquei num canto, ouvindo minha mãe dizer que um dia seria eu.
Não
me conformava dos pais da minha prima, agora esposa, com uma nova vida terem
ganhado apenas três cabras dos pais do noivo.
As
danças haviam começado quando Jesus aproximou-se de mim e perguntou por que
tanta zanga minha?
Eu
respondi que quando eu me casasse meus pais só ganhariam três cabras.
Ele
riu e me disse:
-O
problema era o tamanho das cabras, pede para trocar desde já por três vacas.
-
Mas as vacas é só para quem era rico!
Fiquei
mais brava ainda, enquanto ele ria, eu não parava de pensar no meu valor.
A
vida passaria e eu viria a entender que a vida vale muito mais que qualquer
troca ou presente.
O
tempo passou... E eu já estava com dezessete anos, levava uma vida simples
tinha muito amigos todos da mesma idade.
Eu
tinha uma irmãzinha de seis anos chamada Miteria que havia amanhecido muito
doente, minha mãe deu chá, banhos, mas no dia seguinte ela nos deixou.
Estávamos
tristes, mas todos nos consolavam, já era noite e eu não conseguia parar de
chorar. E meu amigo sorrindo disse para eu olhar para o céu que minha irmã
estaria me olhando e ficaria triste se eu continuasse a chorar.
Perguntei
a ele se ela estava com Deus?
E
ele sorriu e eu tive certeza que a resposta era sim.
Três
dias se passaram, minha mãe e meu padrasto resolveram ir ver o novo barco de
pesca que ele ia trabalhar.
Senti
um aperto no coração. Meu padrasto era bom e estava triste com a morte da minha
irmã que era filha dele com minha mãe.
Quando
chegaram onde estava o barco viram o incêndio. Os soldados romanos tinham
colocado fogo no barco. Meu padrasto foi defender o patrão e um soldado romano
o matou com uma lança, minha mãe entrou em desespero.
À
tarde os pescadores trouxeram o corpo do meu padrasto e minha mãe vinha apoiada
no patrão chorando muito.
Quando
vimos à cena corremos para abraçar minha mãe. Eu perguntava ao meu avô porque tanto
sofrimento? Tanta maldade?
Não
podíamos trabalhar, vivíamos com medo a nossa vida era clamar ao Senhor.
Meu
avô me respondeu:
-
Eu sei que você é nova e não entende, mas enquanto não conhecerem ao seu
criador só terá pela frente a dor. Haverá tempo que todos não terão o que temos
hoje.
-
Mas, vovó o que temos hoje além dos soldados romanos?
-
Hoje, minha neta temos “a Vida vivendo conosco compartilhando da mesma carne e
sentimentos”.
Meu
avô sorrindo passava uma certeza chamada fé.
Eu
queria entender o que ele me dizia. Mas, fosse o que fosse eu tinha que
descobrir não queria perder minha juventude e toda minha vida sem entender o
que ele queira me ensinar. Eu pensava:
Será
que vou morrer igual a minha irmã e meu padrasto sem descobrir o que seria. Aos
poucos a vida retornava ao pouco sentido, caminhávamos por uma fagulha que
fazia todos caminharem: era a fé no Senhor Deus.
Depois
de meses houve a comemoração da colheita do trigo, havia uma singela ceia. Meu
avô me tirou para dançar com muita alegria.
O
tempo passou... Agora eu já estava com vinte anos. Meu irmão mais velho e minha
irmã haviam casado e eu tinha uma cunhada muito meiga chamada Ivone, mas, tinha
medo de tudo e um cunhado que trabalhava muito e logo a família aumentaria.
Aos
vinte e três anos eu tinha dois sobrinhos, Mateus filho do meu irmão e Raquel
da minha cunhada.
Meu
amigo Jesus trabalhava com o pai quando estava em nossa vila.
Às
vezes iam para longe, ele tinha o dom de acalmar os corações aflitos. Quando
criança sumia de perto dos pais para dar conselhos aos mais velhos, ele era muito
inteligente. Uma vez perguntei a ele de onde tirava suas ideias e ele, como
sempre, me respondia sorrindo.
Meu
avô era orador nas reuniões onde se ouvia a palavra do Senhor Deus. Eu e minha
mãe como todas as mulheres podíamos frequentar as reuniões, mas separadas dos
homens. Em casa meu avô falava sobre a vida dos nossos antepassados.
Eu
estava com vinte e cinco anos e meus tios comentava que já estava passando da
hora de eu me casar. Comecei a me apavorar, tinha medo de me casar e ir morar
longe da minha família. Queria ficar para sempre neste lugar tão lindo.
Meu
amigo e seus pais foram para Jerusalém sabíamos que todos estariam sempre
juntos não importava o tempo.
Antes
de irem embora abracei os pais do meu amigo e disse:
-Eu
não sei qual é o seu segredo, mas, sei que há um, ninguém é assim como ele.
Ele
me agradeceu pelos bons tempos de brincadeiras e que eu não deixasse que me
roubassem o que eu tinha de mais valor: minha nobreza. Era eu que sorria e
Jesus me disse:
-È
esta a palavra, és nobre desde o berço, tudo que falas é nobre.
Despedindo
ele me disse:
-
Não se esqueça das três vacas.
Veio
lagrimas em meus olhos, sentia que tudo mudaria, meu coração estava apertado.
Fui acompanhando com o olhar até sumirem a estrada.
Alguns
dias depois meus tios, meu avô e minha mãe me chamaram para conversar. Era
sobre um pretendente, eles falavam, falavam, mas eu não os ouvia.
Uma
bela manhã fui ajudar a por as cabras no estábulo e uma delas fugiu. Eu e minha
prima corremos atrás dela, mas minha prima desistiu de correr e eu continuei a
correr até que um rapaz pegou a cabra para mim.
Agradeci
timidamente, ele era falante, contou que era de outra aldeia e que estavam
visitando parentes.
Perguntei
se ele gostava de cabras. Ele respondeu que sim, mas o negocio da família dele
eram vacas.
Voltei
para casa contente com minha cabra e minha mãe vendo-me perguntou:
-Minha
filha estas ofegante e com um sorriso no rosto o que houve?
-Mamãe
a cabra fugiu e tive que correr atrás dela, mas um rapaz me ajudou, ele disse que
família dele lidava com vacas.
Lembrei-me
do que Jesus disse ao despedir: para eu não esquecer a três vacas.
-
Mamãe será que tem a ver com este rapaz?
-
Minha filha eu não sei!
Na
tarde do dia seguinte fui chamada para uma reunião de família, entrei
timidamente e meu avô disse:
-
Esta é Mirian minha amada neta.
Eu
estava preocupada porque tanta formalidade.
Um
senhor olhou-me e disse:
-Chamem
meu filho!
Eu
estava de cabeça baixa, não levantava a cabeça, não via nada em minha volta, só
os pés.
-
Este é Rubem, meu filho, ele tem trinta anos, sei que é tarde para casar, mas,
ele é meu braço direito.
Meu
pensamento saiu correndo e eu me lembrei do meu amigo Jesus e pensei. O que eu
faço?
Eu
mesma respondi: - nada!
Eu
tremia tanto, não olhava para ninguém, reconheci os pés da minha mãe e me
acalmei.
As
famílias combinaram tudo, em um ano o casamento aconteceria, meu avô ia
dialogando com a família dele e seria este o tempo que teríamos para nos
conhecermos.
Sai
da reunião comprometida com um estranho.
Na
hora de dormir, minha mãe foi até o meu leito e disse baixinho:
-Mirian
vou te dizer algo que você gostará: o pai do seu noivo nos dará três vacas!
Eu
sorri, mas pensei só isso!
Passou
um ano e já era o dia do meu casamento minha família tinha recebido as três
vacas e durante este tempo não houve mais nenhuma palavra a mais entre eu e meu
noivo.
Meu
avô sem eu saber foi até a família dele dialogar e para minha alegria ele pediu
para vir morar no meu lugar sagrado junto com os meus.
No
dia do meu casamento minha família dizia que eu era abençoada. Minha mãe me
passou o manto dela mais novo. Na vila tinha muitas pessoas que eu nunca havia
visto.
Eu
estava calada meu avô e minha mãe me abençoou antes de me levarem até os
anciões. Meu avô me disse que confiasse no Senhor.
Na
presença dos anciões e do meu noivo permaneci de cabeça baixa, cheguei a fechar
os olhos e quando percebi estava casada. Houve dança em nossa homenagem.
Já
tinha completado seis meses de casada e ainda me sentia envergonhada na
presença do meu marido. Ele gostava muito de trabalhar e adorava conversar. Uma
manhã ele me viu rindo para as vacas e queria saber se havia algo errado com
elas.
Eu
contei sobre meu amigo e ele me perguntou se eu sabia onde ele estava. Respondi
que não sabia. Conforme o tempo passava nasceu uma amizade entre nós que se
transformou em carinho.
Com
mais de um ano de casada eu estava esperando nosso primeiro filho. Ele nasceu
num dia de muito movimento, os pais do meu marido mudaram para nossa vila. Os
soldados romanos incendiaram tudo que eles tinham, só sobraram os animais.
Meu
filho chamou-se Simeão, nome do meu pai, meu marido permitiu porque queria me
agradar, éramos felizes, aprendi a amar meu marido.
Quando
meu filho tinha dois anos, nasceu nossa filha Maria. Ela tinha problemas de
saúde tinha dificuldade para respirar e tinha os olhinhos tristes.
Maria
ia completar um ano e eu tinha medo que ela medo morresse em meus braços. Orávamos
ao Senhor por ela.
Um
dia meu marido veio me dizer que havia um homem que curava as pessoas e fazia
milagres. Eu conversei com meu avô e ele
permitiu que levássemos Maria até ele. Ele não demonstrou nenhuma surpresa
quando Rubem falou do milagreiro. Meu avô, às vezes, viajava e não nos dizia
nada.
Depois
de dois dias saímos meu marido afirmou que ele estaria um pouco antes de Nazaré
no caminho encontramos muita gente que falava dele.
Perguntei
seu nome e me responderam:
-
Seu nome é Jesus!
Quanto
mais perto chegávamos mais ouvíamos falar dos milagres, perguntei a uma senhora
qual era o nome dele e quem eram seus pais.
-Seu
nome é Jesus e seu pai é um carpinteiro.
Eu
me lembrei da minha infância.
-
Será que é Jesus que eu conheço?
Falei
para meu marido que sentia que o conhecia e ele respondeu que já havia passado
muito tempo, mas, para mim não.
Uma
multidão caminhava sem pressa e de repente meu marido parou e me olhou e disse:
-Acho
que nossa filha está morrendo em meus braços!
Maria
estava nos braço dele muito pálida. Peguei-a no colo e reuni todas as minhas
forças e fui andando rapidamente e pensando:
Jesus
por favor ajude minha filhinha!
Quando
cheguei perto eu fiquei perplexa, pensei em falar dos tempos da nossa infância,
mas, na minha frente já não era mais o menino que conheci.
Senti
paz e parece que o tempo não existia na presença D’Ele.
Não
consegui dizer uma palavra, Ele sorrindo pegou minha filha no colo, ela
despertou e colocou as mãozinhas no rosto D’Ele.
Lagrimas
rolaram pelo meu rosto, vendo minha filha viva diante, não mais do meu amigo,
mas, agora diante da Vida do Supremo Amor.
Ele
entregou-me Maria bem, com os olhinhos cheios de vida. Queria dizer algo, mas,
a emoção tirou minha voz.
O
Senhor Jesus me olhou profundamente e sorriu. Consegui agradecer, mas, muito
emocionada entendi o que o meu avô disse.
Quando
crianças fomos abençoadas. Não queria mais sair de perto D’Ele, mas, entendi o
olhar do Senhor Jesus.
Ele
tinha me reconhecido, meu marido abraçou nossa filha emocionado e me perguntou
se era o amigo que eu falava.
Respondi
que sim, mas, entendi que Ele era o Messias isso eu tinha certeza.
Tivemos
que nos afastar meu marido foi falar com algumas pessoas e voltou dizendo que
Maria Mãe de Jesus estava ali perto e se eu quisesse nós poderíamos ir revê-la
Eu
prontamente disse que sim, andamos muito até chegar a uma pequena vila de
pescadores. Fomos perguntando até que um senhor chamado João nos levou até a
Mãe de Jesus.
Quando
Ela nos viu veio nos abraçar. Ajoelhei-me diante D’Ela e agradeci por tanto
carinho. Apresentei minha filhinha Maria e contei toda a minha vida, mas, para
minha surpresa Ela sabia de tudo.
Fiquei
mais surpresa ainda quando vi meu avô entrar na casa, estávamos perplexos.
Meu
avô disse que acompanhou todo o caminho que Jesus fizera e não nos contou nada
porque achava que tínhamos que caminhar sem a influencia dele.
Pela
manhã levantamos cedo para voltar para casa, mas, nenhum de nós queria voltar.
Chegamos à casa ao anoitecer e fomos recebidos com muita alegria.
Minha
mãe ficou espantada com todos os acontecimentos, queria conversar com meu avô,
mas, ele havia ficado lá, agora sabíamos aonde ele ia quando viajava.
Estávamos
mudados, havia mais fé e a certeza que não ficaríamos sozinhos na terra.
Passado
um tempo a vida tomaria um novo sentido para todos.
Meu
marido chegou cabisbaixo dizendo que tinha algo para contar e que eu ficaria
muito triste.
Perguntei
o que tinha acontecido com meu coração doendo.
-
Jesus foi preso e irá a julgamento!
Abraçamos-nos
e pedimos para ir até Jerusalém, meu avô não estava em casa e estávamos
preocupados com ele.
Deixamos
as crianças com minha mãe e partimos. Eu estava aflita havia inúmeros
comentários.
Chegando
la fomos à casa do tio do meu marido e ficamos sabendo que meu avô estava bem,
hospedado na casa de amigos. Passamos a noite e acordamos sobressaltados com a
noticia que Jesus seria crucificado naquele dia.
A
multidão seguia os soldados nas ruas, prendiam qualquer um que fizesse um
movimento ou falasse algo duvidoso. Meu avô disse que a pessoa que eles
conheciam não teve nenhuma chance.
Um
homem me empurrou me derrubando e machucou o meu pé, tivemos que andar mais
devagar e quando chegamos ao lugar da crucificação Ele estava na cruz.
Ficamos
de longe, não permitiam que ninguém chegasse perto, somente quem era parente da
família.
Nos
orávamos, não dava para ouvir nada que estava acontecendo com Jesus. As
lembranças da minha infância com meu amigo vinham a minha memória e eu não
consegui conter as lagrimas.
De
repente veio uma grande tempestade e meu marido disse que Ele havia morrido.
Senti uma dor profunda no meu peito não entendia o porquê de tudo.
Meu
marido levou-me no colo para casa do tio dele estávamos tristes e desanimados.
Ficamos dentro de casa durante três dias.
Chegou
à casa do tio do meu marido um conhecido dizendo que havia boatos que tinham
roubado o corpo de Jesus.
No
sétimo dia meu marido encontrou com meu avô e trouxe-o para casa. Quando o vi
eu o abracei bem forte e vi a expressão do rosto do meu avo, era de paz e
calma. Eu perguntei:
-
Vovô quem poderia roubar o corpo de Jesus?
-
Minha neta o corpo D’Ele não foi roubado! Ele ressuscitou no terceiro dia.
-
Vovô Ele é o Senhor! O “Messias”
Abracei
meu avô com a esperança que nunca a maldade vencera a Luz Divina, meu coração
se encheu de alegria.
A
certeza dos ensinamentos de Nosso Senhor Jesus para sempre.
Ele
nos deixou uma palavra e ação “Amor”. Não adianta dizer que o amamos se não
fizermos nada por nós e por quem amamos, por tudo e por todos.
Quando
a multidão movia-se para vê-Lo, levar ou pensar em alguém, isto é o movimento
chamado amor. Ele nos deixou a ação chamada “Caridade”, mas antes de tudo fez o
povo ter fé.
A
fé inabalável, a certeza de que não estamos sozinhos, mesmo que o homem renegue
quem o criou. A vida aos poucos retornava a rotina, mas, com uma grande
diferença, sabíamos que Ele estava olhando por nós e que Ele voltará no tempo
que o homem demonstrar ao Senhor que não poderá viver se Ele.
Como
meu avo diz “o tempo aos olhos do Pai será ontem”.
Tive
mais quatro filhos, meu querido avô nos deixou com cento e oito anos. Ele foi
para nós um pai, amigo e avô. Um homem de fé e resignação na vida.
Eu
e meu marido fomos avós, nossa filha Maria teve seis filhos.
De
geração em geração ensinávamos quem era o Nosso Salvador Jesus Cristo.
Eu
tinha noventa e nove anos e meu marido já tinha nos deixado há quinze anos e
meu filho Simeão há dezoito anos.
Amanheci
em paz, muito cansada, meu bisneto me levou para ver o rebanho e as plantações.
Tudo
estava do mesmo jeito, mas, ouvíamos um nome para sempre impossível de tentar
apagar:
Nosso
Senhor Jesus Cristo.
À
tarde me senti mais cansada e fui me deitar, todas as lembranças vinham em
minha memória, principalmente, minha infância quando todos nós, inclusive o
menino Jesus brincávamos de voar como pássaros.
Comecei
a sorrir, a nossa preguiça de orar, de trabalhar, de compreender a vida,
esperamos uma dor nos invadir para reagir.
“Ele”
quiz na sua brincadeira de criança mostrar que devemos aprender a amar e como
amar para termos as asas da liberdade terrena.
Ouvi
a voz do meu avô me chamando.
-
Miriam venha aqui fora, esta tudo bem o dia esta lindo e abençoado.
Levantei-me
e fui até onde estava meu avô. A sua volta havia um campo de lindas flores. O
lugar era lindo eu abracei meu querido avô percebi que não estávamos em casa e
perguntei a ele que lugar era aquele tão lindo.
-
Minha neta aqui é um jardim e eu chamo de esperança.
Eu
sabia que não estava mais na Terra, depois que o Messias ressuscitou disse a
quem quisesse ouvir “meu reino não é deste mundo”. Ele subiu aos céus e eu
pensava la no altíssimo há vida porque o
Senhor Jesus é vida. Perdi todo e qualquer medo da morte.
Quando
Ele ressuscitou Lazaro, onde será que ele estava?
Lazaro
ouviu a voz do Senhor e pela sua fé viva e obediência a Jesus era solida e
Lazaro voltou ao seu corpo.
Porque
eu teria medo de morrer?
Agradeci
muito ao Senhor Pai e ao Senhor Jesus por tudo.
Pedir
mais o que? Somente benção.
Meu
avô me explicou que uma nova cidade espiritual surgiu no Amor do nosso Senhor
Jesus.
Haveria
mais e mais cidades espirituais, as pessoas que tinham entendido a Boa Nova
estavam todos unidos para o grande trabalho pela humanidade para uma evolução
da alma até entenderem que no caminho que Jesus nos deixou não existem atalhos,
mas um caminho de Amor e Redenção.
Assim
o tempo passou, trabalhei e trabalho, quando não estou reencanada na Terra,
para levar os ensinamentos de Jesus a toda humanidade.
Depois
de algum tempo na vida espiritual e como na Terra a humanidade passava por
pestes e guerrilhas e vendo todas as transações que a humanidade sofrera pedi
para reencarnar para ajudar. A humanidade prefere sofrer pela dor e não
aprender pelo amor.
Todo
esse tempo eu tinha prometido a mim mesmo e ao meu avô Nicodemos que resgataria
meu irmão perdido nas sombras.
Este
irmão tão amado deixou-se levar a muito tempo atrás pelas trevas.
Acompanhei
todo o trabalho junto com meu querido avô, meus pais sempre trabalhando na
terra, sempre em nome do Sublime Amor.
O
tempo tinha passado e eu não percebi que a terra estava em nova crise: a
primeira guerra mundial.
Reencarnei
junto com vários irmãos espirituais em socorro a humanidade.
Muitos
inocentes pagam pelos pecadores, mas, cada um tem sua própria cruz para
carregar.
Pedi
ao meu avô para reencarnar na Polônia com a esperança de reencontrar meu irmão,
eu não sabia o nome dele, mas sabia que iríamos nos encontrar.
Nasci
na Polônia em 1922, filha de judeus. Éramos felizes, na Europa.
Falava-se
na primeira guerra mundial.
Meu
pai era relojoeiro, éramos uma família grande e unida. Fiquei noiva de quem eu
amava de verdade. Ele trabalhava com meu pai íamos nos casar e seriamos
felizes.
Eu
cuidaria do nosso lar e dos filhos que viriam do nosso amor.
Mas
eu era jovem, estávamos em 1941, me casaria no próximo ano.
Eu
já tinha feito todo o enxoval e moraríamos com meus pais, a família é sagrada e
sempre deve haver união.
Meus
tios foram presos por ser judeu, nosso país estava sendo massacrado pelos
nazistas. Vivíamos uma era de maldade e eu não entendia o porquê.
Meu
coração me dizia que eu já tinha sentido essa aflição, viver sob pressão.
Ouvimos
gritos e fomos para rua ver o que estava acontecendo. Vimos meu tio e primo
sendo espancados por soldados alemães.
Meu
tio levantou-se e disse que era um homem de paz, imediatamente ele foi
metralhado pelos soldados.
Chegaram
caminhões com muitos soldados que desceram e começaram a bater em todos,
entraram em nossa casa e quebraram tudo que encontraram pela frente.
Fomos
jogados dentro do caminhão, meu noivo e meu pai vinham chegando e também foram
presos, desde os mais velhos até as crianças foram presos.
Chegamos
a um lugar cercado por arames farpados e tinha vários casebres de madeira.
Fomos jogados no chão e pisoteados, do lado de fora varias pessoas com navalhas
nas mãos aguardavam para raspar nossas cabeças.
Antes,
nos mandaram tirar todas as nossas roupas. Os homens judeus mantinham os olhos
fechados por respeito às mulheres.
Rasparam
nossos cabelos, minha mãe estava em desespero, após toda aquela agressão fomos
levados separados dos homens para um dos casebres.
Havia
quarenta leitos tinha um cheiro horrível, mas, o pior era ver minha família
passando por tanto medo. Uma senhora gritou que não existia Deus e estávamos
desamparados.
Era
bem tarde, eu estava deitada e algo me dizia para ter calma. Dormi devido ao
cansaço e tive um sonho: Eu estava num lugar lindo e um senhor com um manto
antigo veio ao meu encontro sorrindo.
Sorri
e pedi para me abençoar e perguntei por que tanta maldade e tanta ira!
Acordamos
às quatro horas da manhã com os gritos de comando, iríamos trabalhar cada uma
num lugar diferente eu tinha que lavar os oito banheiros. No dia seguinte mais
e mais tarefas.
Víamos
meu pai, meus irmãos e meu noivo de longe. Neste dia me levaram para uma casa
perto de onde estávamos para que eu limpasse a casa. Era a casa do general e
sua família.
Cabisbaixa
limpei tudo e a noite voltava para juntos de minha mãe e irmãs. A mais velha
chorava pela falta do marido e do filho que estavam em Israel. Ela sabia que
estavam a salvo, mas, que nunca mais os veria. A mais nova de quatorze anos,
menina inocente, orávamos para que não a tirasse de nós.
No
dia seguinte às quatro horas da manhã novamente os gritos de comando. Naquela
noite dormi junto com minha irmãzinha Anne, meu coração estava aflito.
Entraram
dois soldados e arrancaram-na violentamente dos meus braços, ela começou a
gritar, minha mãe agarrou-se a ela gritando por Deus.
Eu
me ajoelhei diante dos soldados e disse:
-Faço
tudo o que me mandarem, mas, por favor, deixem minha irmãzinha.
Veio
uma mulher alemã e disse que aceitaria minha proposta. Minha irmã correu para
os braços de minha mãe.
Fomos
para nossas tarefas e me levaram para a casa do general.
A
esposa dele veio falar comigo dizendo que estava muito cansada, que todas as
babas do filho dela iam para o forno e ela esperava que eu durasse mais tempo.
Olhei para ela sem entender o que ela dizia.
O
menino que ia olhar tinha nove anos e era doente, mas, eu não sabia qual era a
doença.
Franh
era o nome dele, só começou a falar comigo no quarto dia, depois fazia
perguntas que eu respondia dentro do que podia responder.
Após
o almoço dele, porque ficávamos la fora e nos davam pão duro e água.
Franh
desmaiou e a mãe dele desesperou-se chamaram o medico que receitou remédios. Eu
não via sentimentos afáveis entre eles.
Passei
a noite sentada ao lado da cama de Franh. Quando amanheceu ele estava melhor e
me perguntou por que eu não tinha cabelos.
Respondi
que assim era mais confortável.
Franh
já brincava no jardim comigo e com seus carrinhos.
Na
hora do almoço fui para fora da casa esperando meu pão com água, mas, para
minha surpresa a empregada me trouxe um prato de comida e um copo de suco.
Pensei
na minha família, mas se eu não comesse teria problemas com o general. Ajoelhei-me
e agradeci pelo alimento. Agradeci a Eva, mãe de Franh, ela só ouviu e não
respondeu nada.
Fazia
dias que eu não via minha família, o menino já estava bem melhor, já tinha
aulas em casa.
Uma
tarde a mãe dele desmaiou e eu ajudei a socorrê-la, mas ela não permitiu que
chamasse o medico. Com o passar dos dias percebemos que ela estava grávida.
Franh
veio me contar que teria um irmãzinho e me perguntou se eu sabia de onde ele
vinha.
Naquele
dia me foi permitido voltar ao convívio dos meus familiares.
Encontrei
e os abracei, minha irmã mais velha disse que muitos foram levados, mas ela não
queria saber para onde.
Pela
manhã vieram nos buscar para o trabalho. Quando Franh me viu ficou feliz. Eu
achei o menino muito abatido, tentei avisar a mãe, mas ela não deu atenção.
Naquela
tarde ele pediu para a mãe dar banho nele. Na banheira ele disse que estava cansado,
ela trocou a roupa dele e o colocou para dormir.
Mais
tarde pediu que eu chamasse-o para tomar chá.
Quando
cheguei perto dele percebi que alguma coisa estava errada.
Ele
não respirava, chamei a mãe dele...
Franh
havia morrido!
Ela
me bateu muito, transferiu toda a dor que sentia para mim. Eu tive pena dela.
Fui
levada de volta para meus familiares, contei para minha mãe ela ouviu e chamou
todas nós e nos ajoelhamos e oramos pelo menino e sua mãe.
No
dia seguinte não nos levaram para trabalhar, nem os homens foram trabalhar.
Eu
sentia que alguma coisa iria acontecer. Os soldados alemães vieram nos buscar.
Fomos todas agarradas uma nas outras.
Mandaram
tirar as roupas e entramos num salão escuro de mãos dadas. Entraram também meu
pai, meus irmãos, meu noivo e meus sogros. Não sabia por que estávamos ali, não
sabíamos que estávamos num campo de extermínio alemão.
Começamos
a sentir muito calor, o fogo tomou conta de tudo eu orava e clamava ao Senhor.
Parecia
que estávamos leves, não senti o fogo, me senti carregada por braços fortes e
amáveis.
Abri
os olhos e vi pessoas vestidas de branco levando no colo todos que estava na
sala.
Acordei
numa enfermaria, tínhamos sidos acolhidos pelos irmãos espirituais em nome e
pelo Amor do Senhor.
Reencontrei
meus familiares da terra todos estavam sendo orientados.
Fui
a um jardim lindo com flores brancas e azuis, sentado num banco estava meu
querido avô, eu havia me lembrado do meu querido avô Nicodemos.
Recuperada
de tanta emoção descobri que minha mãe na Polônia era a mesma de Nazaré e o
mesmo marido amável, Rubem, era meu noivo. E minha querida irmãzinha Anne foi
minha filha Maria em Nazaré.
Todos
os trabalhos as lagrimas, todas as dores são pouco diante do que o Senhor Jesus
passou na cruz.
Reencontrei
meu irmão, ele era o menino doente que eu cuidei e que morreu em meus braços.
Os
pais dele por falta total de luz nos castigaram mandando-nos para a morte dentro do forno.
Mal
eles sabiam que estavam nos libertando, e a humanidade continuou seu calvário.
Hoje
eu sei que este irmão ainda vive acorrentado vendo de longe a Luz, assim como
quase toda a humanidade.
Atualmente
meu irmão está reencarnado na Terra e escrevo com a esperança que ele leia e
tenha a esperança da verdade de Deus.
Todos
os dias oro por ele e por todos aqueles que são meus irmãos. A humanidade
precisa conhecer e entender que o Messias veio para nos salvar de toda a ira
que existe dentro do nosso ser.
E
a vida é a continuarão do socorro Divino a todos os filhos que querem conhecer
a Paz do Senhor Jesus.
O
objetivo desta mensagem não é trazer indagações e sim para levar a cada um o
acalento que por mais difícil que seja a dor todos nós somos filhos de Deus
para todo o sempre.
Fim.
Ditado
pelo Espírito de João Harsan
Psicografado
pelo médium Esaú Davi.