sábado, 26 de novembro de 2022

'' ESTRADAS ESTRELARES''

 

 



Azul mais azul aqui é a cor do céu!

Os dias lindíssimos parecendo uma pintura. Pássaros cantando flores de todas as cores.

   Sulleima: - Ah que lindo dia! Bom dia Valmir!


Valmir: - Fiquei sabendo que você começará a trabalhar no projeto dos jovens.

Sulleima: - Estou muito animada, depois de tudo que passei agora irei instruir os jovens quase recém-chegado. Fico lembrando há quanto tempo que meus pais estão trabalhando na Terra e eu fiquei com meus irmãos.

Estes jovens não conhecem Terra como eu também não conheço, mas precisam aprender que há lugares, como na terra, que muitos acham que viver é estar apegado a bens materiais.

Meus pais para cooperar com a DIVINA LUZ pediram para reencarnar na Terra, mesmo eles acompanhando a menina Suzana na sua vida terrena, acharam melhor estarem juntos para ajudar na evolução.

Valmir: - Nesta linda cidade, Solaris muitos querem ajudar a Terra e outros planetas em evolução. Tudo com o tempo e haja tempo!

Sulleima: - Adoro caminhar aqui tudo é lindo! Meus pais me mostraram pela passagem intercorrente no tempo um pouco de alguns lugares na Terra. Há um veículo pesado chamado carro, vi hospitais e multidões com rostos perdidos.

O tempo para nós são dias, mas para Terra já se passaram mais de dois mil anos desde que o SENHOR DIVINO JESUS esteve lá e foi escolhido um ladrão para ser solto, isto não Amor

Valmir: - O povo escolheu Barrabás porque ele se assemelha a todos e por terem o vazio dentro de si por isso muitos de nós que vivemos longe da Terra temos Amor, compreensão e levamos a compaixão aos irmãos que procuram se distanciar da LUZ DIVINA.

Sulleima: - Vou entrar meus queridos jovens estão me esperando.

Valmir: - Eu te saúdo Sulleima! Vamos para o jardim aqui vocês podem cantar, pintar será maravilhoso para ambos e você terá um lindo trabalho.

Sulleima: - Minhas saudações irmãos!

Sulleima abraçou um por um, fizeram um círculo e sentaram na grama azul cor do céu e foram dizendo seus nomes.

Sulleima: - Meu nome Sulleima, moro aqui desde lá atrás, estou brincando! Ouvia falar da vida fluindo em outros lugares, alguns mais evoluídos, outros menos. Sempre trabalhei com flores, mas estou falando muito de mim, quero saber de vocês. Quem começa?

Saulo: - Eu! Porque você não cuida mais das flores e veio nos dar aula?

 Suleima: - Saulo não larguei as flores! Meus pais pediram para reencarnar na Terra para ajudar e eu achei que podia fazer mais e estou aqui.

Saulo: - Entendi! Veio para descobrir algo mais!

Mainah: - Tenho um irmão na Terra, eu fiquei triste quando foi, mas há pouco tempo meu pai disse que viu meu irmão, pela porta do tempo que ele se tornou medico e trabalha em um lugar onde tudo é bem simples.

Lucas: - Eu não quero saber deste lugar Terra ouço falar que as pessoas maltratam uns aos outros e aos animais que para nós são puro amor, perto da minha casa, nos campos, os cavalos são livres, temos arvores frutíferas por todo lado e linda flores. Eu tenho medo de lá!

Sulleima: - Lucas muitos irmãos pedem para reencarnar na Terra para levar Luz e Amor.


A terra ainda passa pelo estágio da dor, quero dizer aprendem com os erros deles, eu planto flores então colherei flores mais lindas que meu coração tem, alguns plantam o desamor e irão colher espinhos.

Iveh: - É obrigado nós todos reencarnar na terra? Minha mãe trabalha na parte espiritual de lá e eu oro para que ninguém seja obrigado.

Sulleima: - Não é obrigado, os irmãos que querem ajudar vivem no plano terrestre algum tempo pelos erros cometidos ou porque escolheram a escuridão do que a Luz Divina.

Lucas: - Sulleima nos ensine a plantar todas as flores que existem?

Sulleima: - Vamos sim Lucas!                              

Lira: -   peço licença! Vim ver se a Carisma está aqui!

Sulleima: - Não Lira! Aconteceu alguma coisa?

Lira: - A mãe dela está procurando por ela.

Iveh: - ela veio aqui falar comigo e ia atrás do pai dela que ia trabalhar na Terra. Eu falei para ela falar com a mãe dela.

Lira: - Vou falar com a família.

Sulleima: - Se eu puder ajudar me avise, ela deve estar passeando nos campos. 

Vamos até a floreira, hoje vocês irão aprender a tirar mudas e vamos encher este jardim de flores.

Lira: - Almira a Carisma não está aqui!  Que diz seu coração?

Almira: -Estou preocupada, meu coração diz que minha filha pode ter ido atrás do pai dela. Vou em casa perguntar aos amigos se viram a Carisma.

 Valmir: -  Chegando da aula Sulleima?

Sulleima: - Estou contente Valmir! Olha que lindo a luz do sol e as estrelas tudo unido numa só luz.

Lucio: - Sulleima estamos procurando a Iveh, o Lucas, a Mainah e o Saulo. Depois que saiu da escola encontrou com algum deles?

Sulleima: - Não! Eles não estão na casa de Carisma?

Lucio: - Não os pais nos procuraram não foram para casa.

Sulleima: - Eu vou dar uma volta, talvez estejam passeando, vamos ter calma, eles são jovens e aventureiros.

Suleima vai até o campo rosado e encontrou com amigos Rebran e Vivian e perguntou:

- Amigos estamos procurando por Saulo, Mainah, Lucas e Iveh, fora Carisma que não foi a aula.

Vivian: - Aqui é fácil acharem, pensei em algo: Será que eles não sabiam onde está Carisma e foram atrás dela. Vamos falar com a mãe dela.

Sulleima: - Vou caminhar naquela direção quem sabe se encontro alguém.

Andou por um certo tempo e foi parar numa fonte de agua cristalina, ela molha o rosto e vê de longe Iveh chama por ela, mas ela não ouve. Sulleima corre até alcança-la dizendo:

 Sulleima: - Você sabe onde estão os outros?

Iveh olha para ela e diz: - Sei iremos ajudar a Carisma!

Sulleima: - Como ajudar? Vamos chamar a mãe da Carisma.

Iveh: - Não ela não vai aceitar, nós combinamos tudo. Eu voltei porque esqueci meu mapa estrelar.

Sulleima: - Mapa estrelar para que?


Iveh: - Para entrar na Terra estamos distantes veja o sol, posição das estrelas três Marias.

Aqui abre, no nosso tempo, a porta para passarmos. Depois iremos onde está o pai da Carisma.

Sulleima: - Não é perigoso vocês são jovens e nunca estiveram lá.

Iveh: - Estamos fazendo um bem e eu quero saber o porquê querem reencarnar na Terra.

Me dizem que temos tudo, mas eles também têm tudo, então porque não melhoram? E porque os nossos tem que reencarnar para ajudar? Venha conosco você poderá ver seus pais.

Sulleima: - Vamos nos encontrar com os outros e assim conversaremos melhor.

Saulo: - Eu trouxe este livro, tem dados de todas as estradas em todo espaço. Vem de nosso planeta Solaris e mais adiante fala das estradas espirituais até chegar no planeta expiatório Terra. Vejam se esperarmos neste ponto a luz das estrelas se uniram e veremos uma porta ou abertura e assim chegaremos logo. 

 Todos os lugares onde há luz é assim que viajam para todos os lugares.  Vamos então!

Sulleima: - Não mudaram de ideia?

Todos acenam que não.

Sulleima: - Iremos até eu me cansar e depois voltamos!

Mainah: - Carregaremos você no colo.

Os desbravadores começam a caminhar até encontrarem Carisma sentada chorando muito e todos correram para abraça-la.

Carisma: - Amigos vocês vieram! Achei que tinham desistido!

Lucas rindo: - Carisma temos uma pessoa aqui que nos incentivou, a Sulleima!

Sulleima: - Eu!? Encontramos a Carisma, vamos voltar!

Iveh: - Veja como ela está chorando! Você não tem coração?

Sulleima: está bem! Eu não concordo, mas irei com vocês!

Mainah: - As luzes das estrelas estão apontando naquela direção formando um anel. Vamos de mãos dadas, se entreolharam e de mãos unidas passaram juntos.

Passando para outro ponto chegaram a uma fonte de aguas cristalinas e correram para beber agua esquecendo – se de tudo.

Sulleima observando o lugar vê ao longe um senhor idoso vindo em sua direção.

- Senhor pode nos dizer se estamos longe da parte espiritual da Terra?


Senhor: - As cidades espirituais da Terra ficam desse lado, seguindo em frente direto irão ver uma estrada que faz uma descida e lá não verão mais a luz de nenhuma estrela, chamamos de ‘Intermediário’ é o espaço antes da entrada da Terra.

Meu nome é Paulus, eu os levarei até lá e no caminho podem me contar o porquê desta viagem tão longe, parece que são de um muito lugar muito bonito.

Sulleima: - O senhor é desta região?

Paulus: Sou de toda região, algum tempo atrás eu trabalhei na terra, agora eu auxílio os viajantes. Vamos descansar um pouco. Aqueles amigos que se aproximam eu os conheço.

- Este é meu amigo Julião!

- Julião: - Peguem uns pães, devem estar com fome e precisam recarregar suas forças.

Paulus: - eles estão indo rever os parentes.

Julião: - Entendo conhecem a terra?

Todos acenaram negando!

Julião: - A Terra precisa ser compreendida, por mais que a humanidade tenha conhecido o Amor muitos ainda não entenderam e outros temem a verdade. A verdade é única! Somos feitos pelo Amor e levados pelo Amor mesmo que batam os pés no chão negando!

Paulus: - Julião estamos agradecidos agora iremos caminhando e logo estaremos no destino.

Sulleima: - Está escurecendo!

Paulus: - Estamos no ‘intermediário’ é o espaço entre a Terra e o começo do caminho.

Carisma: - Caminho todo escuro!

Paulus: - O caminho quem faz somos nós! Não temam! Estamos chegando sigam em frente! Até breve!

Iveh: - Onde foi o Senhor Paulus?

Sulleima: - Ele veio mostrar o caminho e retornou para casa. Vamos dar as mãos e agradecer e seguir em frente! A descida é íngreme!

Carisma: -  Amigos olhem no céu! As estrelas têm um formato de cruz!

 

 




Sulleima: - Senhor! A cruz que o Senhor Jesus foi crucificado! Ele recussitou no terceiro dia!

Todos se ajoelharam no chão orando:

- “ Pai! Pai!

Senhor! Senhor!

Luz! Mestre Amor!

Gloria ao Pai ao Filho e ao Espirito Santo!

Amém !!”

De mãos dadas entraram na estrada da Terra e do alto de uma montanha viram a natureza.

Carisma: - O que é aquilo branco e fofinho?

Sulleima: - Chama-se nuvens! Agua evaporizada, assim chove e alimenta o solo, as plantas, e todos os seres vivos.

Vejam é uma fazenda, há plantações, animais, flores e rios. Há lugares onde o mar habita parecido com nosso planeta.

Lucas: - Estou sentindo um aperto no meu peito, estou vendo muitas pessoas feridas.

Carisma: - Olhem as imagens no céu, uns atirando nos outros! Estão brigando!

Sulleima: - Senhor! Está havendo uma guerra, isto é guerra! Vamos entrar naquela casa temos que saber em que ano estamos!

Entraram todos observando os móveis, cozinha, o fogão de lenha e um papel preso na parede:

Dez de junho de 1948!

No quintal, embaixo de uma arvore há um menino sentado numa cadeira. Ele olha para Saulo de diz: - Bonjour!

Saulo: - Ele está me vendo Carisma!

Carisma: - pense nele e responda o mesmo.

Saulo: - Bonjour!

Sulleima: - Estamos em 1948, depois da segunda guerra mundial. A Terra já passou pela primeira guerra e estão se recuperando da segunda guerra mundial.

- Carisma onde seu pai foi reencarnado?

Carisma: - Minha mãe disse que foi no Brasil na cidade de São Paulo! Estamos longe?

Sulleima: - Sim, mas se formos pelas estradas do céu então será perto!

Vamos caminhando até chegar numa cidade maior. Se houve guerra infelizmente há muitos feridos e há um lugar para tratamento deve haver alguém que possa nos orientar.

Mainah: - Tem muito que fazer! Vejam este prédio é um hospital! Vamos entrar!

Lucas: - Minha nossa quantos doentes, aquela senhora está com dor, ela está se contorcendo: -“Pai me oriente, quero ajudar”

 Ele sentiu a vontade vindo do seu coração, de colocar suas mãos sobre o abdômen da senhora e começou a orar com os olhos fechados. Aos poucos a senhora foi se acalmando e adormeceu. Lucas entendeu que tinha aliviado a dor dela.

Mainah fez o mesmo com um menino com a cabeça enfaixada.

Sulleima: - Vamos todos enviar amor e luz para quem sofre!

Um senhor de roupa azul vendo a equipe de jovens auxiliando os cumprimentou dizendo:

- Louvado seja Deus! Mais irmãos ajudando!

O tempo passou, foram dias terrenos de trabalho. Estavam contentes pelo trabalho de amor!

Sulleima se dirige ao senhor de roupa azul: - O senhor também trabalha aqui?

Senhor: - Eu fui medico antes de desencarnar há três anos, ainda sou médico e faço o meu melhor, há mais irmãos ajudando.

Meu nome é Marcell, a primeira e segunda guerra mundial foi devido a maldade de um homem sem luz espalhando a escuridão para os outros. Seus amigos estão aprendendo apesar de serem jovens. Eles sãos jovens com amor!

Mainah: - Sulleima sinto meu irmão perto meu coração diz para seguir o caminho que está indicando por ali...

Sulleima: - Vamos todos com você.

Saíram do hospital caminhando viram a placa Paris. Seu coração a levou para um bairro simples todo destroçado pela guerra, lá ouviu um rapaz dizer:

- Vamos tragam a tala! Segurem –no.

E pelo som da voz dele, Mainah tinha certeza que era o irmão Enzo.

Ela ficou acompanhando o irmão e suas lagrimas desciam pelo seu rosto pela emoção de encontra-lo.

Sulleima vinha conforta-la dizendo: - Ore pelo lindo trabalho do seu irmão!

Mainah só balançava a cabeça emocionada.

Veio o sol, depois a lua, a chuva, o frio e ela continuava lado a lado com seu irmão e seus amigos auxiliavam a todos levando a luz onde há dor, levando oração onde há tristeza e lagrimas.

Enzo trabalhava dias sem descanso e acabou dormindo numa poltrona velha e Mainah velava pelo seu sono. Por alguns instantes o espirito de Enzo deixou seu corpo e veio abraçar a irmã.

Mainah: - Irmão vim atrás de tí, senti sua falta! Não aceitei que você veio trabalhar na Terra, eu não entendia o porquê!

Caminhamos muito, conhecemos pessoas boas, estradas estrelares e agora as dores da Terra e você, meu irmão, neste lindo trabalho ajudando aqueles que necessitam.

Enzo: - Você é muito jovem, tem apenas quinze anos, queria que toda a galáxia conhecesse este planeta num estágio pleno de amor e de paz. 

Aqui um dia irá se tornar um lugar maravilhoso, mas do jeito que está vendo pode não acreditar, será o planeta Luz e o Senhor estará nos jardins e conversará com todos como uma família.
Todos trabalham em nome do Amor e da esperança!
 Não haverá ditadores, quarteis generais, armas, bombas, vírus, fome, ricos nem pobres e todos terão vida plena de luz.

Mainah: - Enzo nunca te vi assim, estou comovida, um pouco triste por tudo que estou vendo, mas não estou num jardim tendo aula, estou vendo que todos precisam acordar queria subir numa montanha e gritar: - Acorde humanidade! Somos eternos! Larguem de egoísmo. Será que ouviriam?

Enzo: - Alguém sem gritar mostrou Sua Sagrada Face, Sua Luz e metade da humanidade não quis ver ou ouvi-Lo.

 Estão aprendendo com suas dores! Ele irá retornar e desta vez deixarão tudo para segui-Lo. Foi só você irmã que veio rever a família?

Mainah: - Não! Viemos pela Carisma ! Acredita que nossa instrutora, no primeiro dia de aula dela houve uma reviravolta na vida dela?

Enzo: - Minha irmã quero que você volte para casa amanhã! Eu estou bem, daqui apouco quando eu acordar você irá retornar para nossa casa.

Mainah: - Está bem, mas vamos ver os parentes da Carisma. Meu irmão o sol já está nascendo, eu te amo! Nossos pais estarão felizes contigo.

Antes da última palavra Enzo acordou para mais um dia de trabalho.

Mainah: - Sulleima podemos ir! Enzo está bem e eu estou orgulhosa dele, agora entendo.

Sulleima: - Vou chamar todos e seguiremos nosso caminho. Antes agradeceremos pelos nossos ensinamentos!

Todos se puseram a caminho a procura do pai de Carisma, mais plenos, os jovens estavam se tornando gigantes.

Fizeram um círculo de mãos dadas e Carisma pensou no pai para poderem ir até ele.

Chegaram a uma avenida com muitos carros, igreja e um casamento.

Carisma: - Meu coração está batendo forte vou deixa-lo me levar até meu pai. E´ para lá! Ou para cá! Pai onde você está?

Todos começaram a rir.

Sulleima: - Carisma feche os olhos e pense no seu pai com calma.

Carisma: - Agora eu sei me sigam, é neste lugar! Meu pai está aqui! Vou entrar! Pai! Pai!

Lucas: -   Ela vai assustar todo mundo.

Sulleima entra na casa e a família estava almoçando: - Carisma calma! Será onde ele está?

Carisma se aproximou de um menino de seis anos e perguntou: - Você é meu pai? Não vou embora até encontrar meu pai.

A noite chegou e toda a família foram dormir. Carisma sentada na poltrona sentiu seu coração bater forte foi ao quarto do menino e disse:

 - Pai, sei que é você, não se envergonhe de ser um menino. Carisma sai do quarto triste e Sulleima a abraçou.

No corredor um homem fala: - Filha você veio atrás de mim?

Carisma: - Pai! Meu pai! Sinto tanta sua falta! Você é o menino?

Pai rindo: - Milha filha precisas aprender a ter calma, não estou no corpo do menino, estou no corpo do avô da família, e seu corpo não está bem, fico mais deitado. Eu vim porque o menino é meu amigo e logo estarei em casa.

Carisma: - Papai você é o mais idoso da casa e logo deixará a Terra então voltará para casa! Você promete que volta logo?

Pai de Carisma: - Meu trabalho está quase terminando quero que volte para casa. Milha filha todos precisam obedecer às leis divinas.

Carisma: - Eu vi tantos irmãos sofrerem, muita dor, fome e tristeza. Eu quero que todos voltem para casa como você meu pai! Eu vou te obedecer! Alguém te contou que fiz alguma coisa errada?

Pai: - Minha filha do jeito que entraste gritando por mim! Ouvi e entendi que você fugiu! Agradeço a todos pela ajuda a minha filha.

Carisma: - Até a volta meu pai vou te esperar!

Todos se uniram de mãos dadas orando em agradecimento por tudo!

Sulleima: - Vamos voltar para casa!

Saulo: - Conversamos entre nós e queremos que você encontre seus pais, vamos dar as mãos e feche os olhos e pense nos seus pais.

Sulleima: - Eu não posso! Eu não quero!

Lucas: - Como assim? Seus pais vieram para Terra para trabalhar! Não entendo!

Sulleima se ajoelhou e começou a chorar. Todos a abraçaram e sentados no chão ao redor dela.

 O choro de Sulleima era muito forte, fez-se um grande silêncio e quando ela parou de chorar sentou-se no chão e começou a explicar:
- Meus pais estão na Terra, mas não para ajudar, no princípio era para ajudar, mas eles deixaram se envolver pelos sombras e quiseram mais, apagaram tudo que a Luz Divina deu a eles. Pensavam em carros, luxo, roubo até meu pai tirar a vida da minha mãe. Foram parar num mundo sombrio. Fui procurar socorro, eu vi onde estavam tinha lama e escuridão, ate reencarnarem não sei onde.
 Na nossa morada em Solarius virei mãe dos meus irmãos. Não sei se consigo! Não sei se devo voltar para casa e dar as costas para eles.

 Meus irmãos o que eu faço?

Um olha para o outro e diz: - Se você retornar sem vê-los irá se sentir pior, você nos ensinou a enfrentar nossos problemas e você não está sozinha.

Carisma: - Minha irmãzinha! Você me ajudou! Conte comigo, eu tenho quatorze anos, mas sou suficientemente adulta!

Sulleima: - Se você não tivesse fugido eu não estaria aqui! Isso é algo que não consigo enfrentar por causa de tanta dor! Senhor Pai! Por favor me ajude!

Todos se levantaram e pediram para Sulleima ficar no centro do círculo, deram as mãos e enviando luz, amor e paz ao coração dela.

Sulleima: - Pai misericórdia! Me ajude! Preciso ver meus pais!    

De repente ela viu em sua mente uma casa, uma família e dois enfermeiros auxiliando duas crianças a se alimentar.

Os amigos se transportaram para a casa que ela estava vendo, dentro da casa Sulleima vai falar com os enfermeiros que cuidavam dos jovens, ambos cegos com nove anos, eram gêmeos, um menino e uma menina.

Sulleima foi chamada na sala por uma senhora: - Quem é você minha jovem?

- Meu nome é Sulleima e este jovens são meus pais vim vê-los! E a senhora quem é?

Senhora: - Meu nome é Mariana sou mentora deles. Tiveram outros momentos na Terra de muita lição, mas neste momento ouço eles orarem sozinhos. Tenha paciência, as vezes a menina chora sentindo falta de alguém o menino ouve. 

Toda semana vem um padre abençoa-los. Os pais deles são bons, tem muito dinheiro mas cuidam de um orfanato, são caridosos e levam os filhos para ajudar distribuir brinquedos. Há um grande trabalho, mas você, daqui algum tempo terá boas notícias deles.

Sulleima chorou um pouco e D. Mariana pede para ela orar por eles transmitindo luz aos dois.

Sulleima: - Agora entendo! Estes jovens que a senhora está vendo são meus alunos.

D. Mariana: - Minha menina é obra de Deus! Vivemos pela Luz Divina para Luz Divina!

Sulleima abraçou seus amigos irmãos dizendo: - Podemos ir para casa, meus pais estão em tratamento, estou leve!

Deram as mãos agradecendo a Deus por todas as bênçãos recebidas! Estavam retornando para casa.

Agora com os ensinamentos a mais que tiveram na Terra. Fecharam os olhos e oraram e viam a imagens das estradas estrelares. Estavam no campo de flores douradas, perto de casa! Estavam cantando e brincando.

Carisma : - Veja quem está nos esperando, os cavalos! Meus peludinhos!

Iveh: - Meu gatinho, minha cachorrinha!

Saulo: - meu gavião azul!

Lucas: - Meu cisne!

Mainah: - minha águia!

Sulleima: - São anjos que estão em todos os lugares! Carisma! Sua mãe!

Carisma: - Mamãe! Mamãe! Encontrei o papai!

Sulleima: - Meus irmãos Línea, Almar e Francis não tenho mais aquela dor no coração com a ajuda de nossos irmãos fui ao encontro de nossos pais.

Línea: - Como estão nossos pais agora?

Sulleima: - Eles agora são dois irmãos gêmeos com deficiência visual tendo o amparo de cuidadores e uma mentora ajudando, tenho certeza que nossos pais se recuperarão.

Carisma: - Mamãe eu entrei na casa achando que o menino era o papai! Ele é o avô da família, isso significa que ele logo estará aqui.

Mainah: - Mamãe! Papai! Enzo é um médico caridoso, tem muito amor ele está feliz cooperando na evolução da humanidade.

Rebran: - Todos unidos com o mesmo objetivo abraçar a humanidade levando a Luz Divina. Falaram para alguém que somos almas novas?

Sulleima: - Não! Nos esquecemos este detalhe. Nunca esquecerei os momentos que passamos, o que sentimos, o aprendizado, nossa devoção sem perceber trabalhamos e vamos continuar trabalhando.

Valmir: - Estou emocionado por todos, mas precisam descansar. Não irão fugir das aulas!

E você Sulleima voltará ao trabalho com o coração leve.

Sulleima: - Estou pensando em uma outra viagem! Calma! Estou brincando!

Luz Branca, Luz azul, Luz prata no céu de alguma forma o tempo passará.

Os jovens Saulo e Lucas estavam como auxiliadores. Saulo se dedicou a música e Lucas a pintura. Na escola toda tinham alegria e vontade aprender.

Lira entra na sala de aula de Sulleima : - Com licença, Carisma você está sendo convocada lá no jardim.

Carisma: - Deve ser minha mãe indo para o jardim.

Lira fez um sinal para que todos a acompanhasse até o jardim.

Carisma: - Mamãe estou aqui! Pai! Pai!

Julius: - Minha filha estou de volta em casa! disse o pai abraçando forte sua filha.

Todos se emocionaram!

Sulleima e sua família recebe a visita de Andira e Mattar ambos trabalhavam na parte espiritual da Terra.

- Viemos dizer que seus pais estão com o coração bem melhor desde sua visita na Terra, já faz oitenta anos. Eles reencarnaram novamente para nova aprendizagem.

Sulleima: - Obrigado por nos avisarem como o tempo de lá voou! Ando pensativa em tudo e vejo que dará tudo certo! Sulleima abraça seus avós Lancer e Mira.

Na escola ela está pensativa, agora com novos jovens e com uma nova substituta: Carisma!

Carisma: - Sulleima fique tranquila, sou adulta e terei carinho com seus pupilos. Eu faria o mesmo que você! Paz! Luz! Amor a ti!

Sulleima abraça a todos e segue para o jardim de sua casa, antes caminhou pelos campos, sua família veio ao seu encontro.

Mira e Lancer: - Estamos tranquilos porque você, minha filha está correta!

Sulleima: - Este tempo me preparei muito! Seguirei meu coração.

Sr. Paulus: -  Saudações a todos! Vamos Sulleima, vim acompanha-la pessoalmente o amor regenera as almas mais endurecidas! Vamos!

Sulleima abraça a família: - Eu voltarei com nossos pais! Trabalharei arduamente!

Mira e Lancer! – Nos te abençoamos!

Sulleima: - Serei a mãe terrena dos meus pais! Nosso Pai nos abençoe! Eu olhei todas as flores, os cavalos o céu, a grama, tudo está na minha mente e no meu coração! Até a volta!

Sr. Paulus: - Vamos Sulleima!

Com a Luz das estrelas abre a porta da Luz! E Ela vai para Terra com paz e muito amor e a certeza que Deus estará sempre Onipresente na sua vida!

Sr. Paulus: -" O SENHOR JESUS está presente em todos os tempos e todas as estradas estrelares porque todos somos um só!"


 

                                      Saudações !

                                                          Amém!

                                                                     Luz para Luz!

 

         


 

 

 

 

sábado, 19 de novembro de 2022

"O TEMPO É A ESPERANÇA"

 

Sete de Setembro de 1990!


Ademir com trinta anos de idade com muita força de vida chama seu irmão Pedro para ir à praia:

- Pedro levanta homem, aproveita que a Rita está em São Paulo, vamos jogar bola na praia.

- Pedro: - Hoje é domingo quero dormir!

Ademir: - Vamos lá irmão, o sol está queimando a preguiça. Se você for a praia comigo te empresto meu carro.

Pedro levanta-se rápido da cama.

- Vamos Ademir!

Eles são irmãos unido e enfrentam problemas de saúde da mãe Maria Tereza.

O Sr. Rubens, o pai trabalha na oficina e tem domingos que não está em casa, adiantando o serviço na oficina.

Tem a irmã Rafaela, sonhadora, a mais nova dos irmãos.                                                                                      

- Vocês dois estão indo para praia, não se esqueçam que precisão terminar de pintar a sala. Outra coisa o papai pediu para buscar os moveis da Tia o Sonia. Diz Rafaela.

- Sim Senhora!

Eram uma família simples com sonhos simples não imaginavam o que o a tempo traria novos rumos.

Rafaela ajudando no almoço quando ouve a campainha tocar.

- Meire que bom que você veio almoçar conosco. O Ademir está na praia com o Pedro.

Meire: - Que bom que me chamaram para almoçaram cuido do cabelo da minha sogra. Como ela está?

Rafaela: - Mamãe está na mesma, toda manhã senta na cadeira do terraço, parece estar longe.

Meire: -Dona Maria Tereza está se recuperando do AVC logo estará melhor.

Quando eu e o Ademir nos casarmos quero morar num apartamento neste

Prédio, assim poderemos te ajudar, você não ficará sozinha com seu pai trabalhando muito.

Rafaela: - Meire você está ouvindo o barulho vindo do corredor?

São Ademir e Pedro!

Meire abre a porta da sala e os dois entram brincando:

- Olha quem encontramos, o papai chegando da oficina.  

Rubens: - Meire é bom você estar aqui, assim põe juízo na cabeça do Ademir.

Meire: - Sr. Rubens o Ademir nunca mudará.

Ademir: - Meu amor eu mudarei meu modo de ser hoje, vocês verão.

Rafaela: - Família o almoço está na mesa!

Ademir abraça Meire e diz:

- Hoje você ficará mais feliz!

Pedro vai ao terraço chamar a mãe:

- Vamos almoçar, estão todos esperando.

Maria Tereza: - Pedro convide a Cristina para almoçar também!

Pedro: - Quem é Cristina mamãe?

Maria Tereza: -  Pedro ela está ao seu lado é minha amiga,

Ela mora bem longe e vem me visitar todos os dias.

Maria Tereza: - Cristina desculpe meu filho gosta de brincar nunca vai crescer.

Pedro: - Cristina não estou te vendo, mas venha almoçar conosco!

Maria Tereza: - Ela sorriu.

Após o almoço, Pedro pede ao seu pai levar a mãe ao médico pelas alucinações que ela está apresentando.

Na sala Ademir chama a todos, abraça Meire com um sorriso e pergunta.

- Você topa se casar em seis meses, nem mais nem menos.

Meire: - Sr. Ademir nem mais menos   topo casar contigo.

Sr. Rubens: - Aleluia! Sete anos de noivado, finalmente vão se casar.

Ademir abraça a mãe dizendo: -  Mamãe vou me casar

 Com a Meire daqui a seis meses.

Maria Tereza – Meu filho fico feliz, mas depois irá embora.

Todos ficaram boquiabertos!

Pedro: - Poxa! Sete anos de noivado, quando decidiu tudo tão rápido?

Maria Tereza: - Eu já sabia, a Cristina me disse, mas depois você vai embora.

Ademir: - Mamãe não vou embora, vou me casar e seremos vizinhos.

Nunca vou te deixar.       

Maria Tereza: - Filho todos nós iremos embora, só vai ficar a Rafaela vamos brindar com refrigerante.

Meire: - Ademir vamos na minha casa conversar com meus

 Pais.

A família fazendo planos, contentes com a nova fase alegre da família.

 

 

Vinte de Junho de 1991

Tinha se passado os seis meses conforme a palavra e o tempo estipulado e chegou o dia do casamento de Ademir e Meire.

Depois da festa os noivos foram para lua de mel.  

Passado um ano do casamento de Ademir e Meire, Rafaela cursando a faculdade de pedagogia.

Pedro conhece numa festa de aniversário, Denise e em oito meses de do namoro marcaram a data do casamento. O tempo sorria para família.

Pedro e Denise se casaram no cartório e comemoraram com um almoço em família.

Denise muito carismática ouvia sempre sua sogra falar de Cristina e um dia comentou com seu marido sobre o assunto.

Pedro:  - Você tem muito carinho pela minha mãe, mas acho que está na hora de dizer para ela que a Cristina não existe.

Denise: - Meu marido quero te dize para não fazer isso nunca.

Pedro: - Minha mãe não pode passar o tempo que ela tem tendo alucinações e nós dizendo que está tudo bem.

Denise: - Meu marido sua mãe não está tendo alucinações.

Pedro: - Você está dizendo que acredita no que ela fala?

Denise: - Nós nos conhecemos e nos casamos rápido, tem uma parte de mim que você não conhece. A Cristina é real.

Pedro: - Entendi!  Para minha mãe ela existe!

Denise: - A Cristina existe sim! Ela é um espirito bem evoluído e está ajudando sua mãe porque minha sogra foi mãe dela na vida terrena dela.

Pedro: - Para Denise! Detesto este tipo de conversa, onde já se viu.

Você vai me dizer que as pessoas morrem e depois viram fantasma andando por aí?

Denise: - Estou dizendo que a morte é o tempo dentro de outro tempo, este corpo  é a condensação da energia da Terra. Nós somos um corpo de Luz ligado ao corpo terreno.

Quando nosso tempo terminar nesta vida, iremos para outro tempo de Luz ou para as sombras conforme nossas escolhas.

Pedro se irrita: - Você é minha esposa, eu acredito no que vejo, acredito no sol, na praia, na areia da praia, na lua, na chuva, mas não acredito nestas besteiras. Minha mãe está te deixando louca.

Denise: - Pedro temos pouco tempo de casados, te peço que respeite minhas convicções assim como te respeito.

Pedro: - Denise eu te amo, mas nunca mais fale sobre este assunto.


Meire estava descansando, era domingo, foi acordada pelo seu marido.

Ademir: -Princesa acorde, vamos para praia!

Meire: - Meu amor eu quero continuar descansando, estou como estomago ruim e hoje é domingo.

Ademir: - Princesa vou contar até três, hoje é dia de praia. Um...dois....três….

Ademir pega Meire no colo deixando ela cair no meio do quarto.

Meire desistiu e foi para praia.

Ademir: - Vamos surfar?

Meire: - Não! Vamos pegar as ondas com as mãos?

De repente Meire desmaia na praia e é levada ao hospital.

Ademir avisa a família e todos comparecem ao hospital para ajudar.

Ademir preocupado anda de um lado para o outro e seu pai abraça – o tentando acalma-lo.

O médico chama Ademir e diz: - Sua esposa está bem, mas perdeu o bebe.

Ademir leva um grande susto: - Meire estava gravida? Ela não teve nenhum sinal de gravidez.

Medico: - Estava por volta de dois meses e precisará de repouso.

Ademir sente-se culpado e cai no choro.

Pedro e Sr. Rubens tentam acalma-lo.

Ademir: - Sou culpado! Meire disse que estava com mal-estar no estomago e mesmo assim insisti para irmos à praia, peguei ela no colo e deixei – a cair no meio do quarto. Perdemos nosso filho por minha culpa!

Quando Meire acorda Ademir está ao seu lado triste.

- Meu bem me perdoe não devia ter insistido para ir à praia.

Meire: - Eu não sabia que estava gravida, nem eu, nem você tem culpa, mas estou com vontade chorar muito.

Sr. Rubens chega em casa e abraça sua esposa dizendo:

- Hoje estou triste!

Maria Tereza: - Às vezes Deus manda mensagens discretas precisamos ter atenção aos sinais de Deus.

Rafaela:  - Papai não fique assim, Meire e Ademir são jovens e terão outros filhos.

Maria Tereza: - Eles não têm tanto tempo.

Denise: -. Pedro acalme-se o bebe voltará!

Pedro: - Pare! Não quero saber de suas opiniões misteriosas.

Denise se retira deixando Pedro sozinho.

Tempos difíceis, mas longe a esperança reinará.

Ademir e Meire estando mais consolados resolvem viajar para o interior do estado de São Paulo.

Denise aproveitando que o marido foi trabalhar vai visitar sua sogra:

 - Rafaela como está sua mãe?                                    

- Ela está todo dia colocando agua nas plantas que estão no terraço.

Disse que a Cristina falo que as plantas necessitam de energia e a água é energia.

Denise: - Que boa notícia!

Rafaela: - se esta Cristina existe mesmo eu agradeço porque a mamãe não nos ouve. Vou fazer um café para nos.

Denise vai ao terraço falar com sua sogra e quando ela a vê pergunta:

- Porque você está tão triste?

Denise: - Não estou triste!

Maria Tereza: - Cristina está dizendo para você orar muito pelo Pedro porque seu espirito ainda é rude e tem medo de ser repreendido.

Denise: - A senhora diga a ela que oro todos os dias, preciso ter forças!

Quando ouve a voz de Pedro, Denise leva um susto.

Pedro: - Mamãe a Rafaela está chamando para tomarmos café.

Pedro se dirige a esposa dizendo: - Eu ouvi você falar sobre a Cristina com minha mãe.

Denise: - Você ouviu errado!

Depois do café eles retornam para casa e Pedro irritado segura com força o braço de Denise.

- Eu falei para você que não queria ouvir mais estas loucuras.

Denise: - Eu respeito sua mãe!

Pedro enfurecido grita: - Eu não quero que você vá ver minha mãe.

Denise: - Nunca vou te obedecer! Quem está louco é você!

Pedro descontrolado da num tapa no rosto de Denise.

Denise: - Deus! Você está fora de si!

Pedro levanta sua mão novamente para bater nela, mas sente um mal-estar e cai no chão.

Denise chorando muito, chama a ambulância e seu pai Rodolfo e Pedro é levado ao hospital.

Denise conversa com o médico: - Seu marido teve infarto e está na UTI.

A família é avisada e o Sr. Rubens comunica:

- Rafaela seu irmão Pedro está na UTI.

Maria Tereza ouve e fala: - Rubens nosso filho foi contra a lei de respeito e amor com Denise e encontrou a dor! Chame o Ademir.

Rafaela fica com a mãe enquanto Ademir leva o pai ao hospital.

Enquanto isso na capela do hospital, Denise ora pela recuperação do marido.

Entra na capela uma freira e vê Denise chorando diz: - Minha filha acalme seu coração! Você é uma boa menina.

Denise: - Minha irmã é meu marido que está na UTI vitimado pelo infarto, ele é tão jovem...

Freira: - Quando as pessoas não cumprem, dentro do seu tempo, a recuperação de sua alma o ALTO chama este filho para viver outras lições.

Denise vê o pai se aproximando e diz: - Pai, a irmã estava conversando comigo.

Sr. Rodolfo: - Denise não havia freira nenhuma aqui, você é igual sua mãe.

Ela me pediu para cuidar de você, porque sentia que iria sofrer muito por ser assim.

Denise abraça seu pai quando o médico chama a família para conversar.

- Lamento informar que o Pedro Souza veio a óbito!                                                                                                  

Todos abraçam Sr. Rubens….

Chegando em casa Sr. Rubens pensa em como falar para sua esposa e filha a perda do filho, ele encontra a esposa sentada na sala e leva um susto ao ver -la.

Ela faz um sinal para ele sentar ao seu lado, dizendo:

- Rubens tome um suco, está muito bom e é refrescante.

Nosso filho partiu, meu marido sei que sente muita dor, mas o Pedro necessitava retornar h a cura, só lá em cima há pessoas que sabem como lidar com rebeldes.

Não poderíamos cura-lo. Ele está perto de Deus.

Sr. Rubens olhou sua esposa como se nunca a conhecesse dizendo:

- Eu vim do hospital pensando em como te contar da partida do nosso filho e você me consolou. Eu acredito que você vê a Cristina.

Maria Tereza: - Eu precisei ficar doente para ver o mundo do amor. Há pessoas que quando adoecem culpam todo mundo ao seu redor menos a si mesmo, eu estou tendo o tempo que preciso para ter a cura principal da alma.

Rubens e sua esposa ouvem o choro de Rafaela que havia ouvido a conversa dos pais. Os três emocionados abraçaram-se.

Parentes e amigos juntos na despedida corpórea de Pedro. Denise muito abalada foi acolhida pela família de Pedro até que ouviu as palavras de sua sogra:

 -Denise você precisa se libertar desta dor. Você minha filha não tem culpa da partida do meu filho ele está vocês agressivo e algo pior ia acontecer. Queria dizer que você é inocente, iriamos nos despedir de ti, vitimada pelo Pedro, ele não tinha espiritualidade, tinha inveja e ciúmes pelo seu espirito que estava fechado para a Luz. O modo dele foi agredir primeiramente verbal e depois fisicamente.

Denise ouviu e se ajoelhou diante da sogra dizendo: - Na noite que ele teve o infarto ele me deu um tapa no rosto segurou meu braço com muita força e ia me bater de novo, mas teve o mal-estar e caiu no chão acho e eu o socorri.

Todos escutaram perplexos!                                                         

Ademir: - Pedro e eu éramos inseparáveis casamos e eu achei que ele tinha, mas não assim.

Sr. Rubens: - Denise minha filha você precisará de tempo, mude de casa, mude tudo, de um tempo para você. Te peço perdão pela minha cegueira.

Denise: - Eu amava-o e ainda amo vou orar todos os dias por ele. Sei que preciso continuar a viver.

Um abraça o outro e o Sr. Rubens sente seu coração cheio de Luz e as palavras vieram em sua boca:      

- “Pai te pedimos perdão pela nossa cegueira e Te agradecemos por ter colocado o Pedro como filho, irmão, genro e esposo.

Pedimos humildemente piedade pelo Pedro filho de Deus para todo o sempre. Amem”

Passaram cento e oitenta dias, o tempo está caminhando com a força da Luz!

No tempo de Deus horas e dias são minutos. O mundo da Luz abre-se para o entendimento.

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Na fronteira da Luz e das sombras perto da Terra….

Pedro se debate na lama, não entende o que aconteceu, ele grita e ouve risadas.

Pedro: - Pare de rir de mim!

Uma voz forte fala: - Levante-se não seja covarde!

Pedro se levanta perguntando: - Fui assaltado? Minha família vai dar o dinheiro? Onde estou? Quem é você?

Pedro Caminha e de longe vê uma pessoa e grita: - Você tem água? Sinto uma dor no peito! Você me ajuda? Me tira daqui!

Pedro ouve uma voz doce: - Levanta a cabeça estou aqui na estrada vem até aqui tenho água!

Pedro vê uma pessoa: - Agua! Cambaleando chega na estrada e recebe água.

Pedro: - Obrigado! Você pode chamar a polícia, acho que fui assaltado.

A doce voz: - Vamos comigo até aquela luzinha que lá tem água.

Ele seguiu, ora caia, se levantava até chegar na casinha. Lá encontrou mais quatro auxiliares junto com a moça de voz doce.

Pode beber água a vontade, numa deitaram-no numa cama e ele adormeceu.

Som de passarinhos, crianças cantando.......Pedro acorda numa enfermaria limpa e iluminada com muitos

 Enfermeiros. Ele podia respirar sem sentir dor. Um rapaz aproxima-se de sua cama e pergunta:

- Como se sente?

Pedro responde: - Estou melhor, tive um pesadelo, parecia um campo havia lama e ouvi choro, parecia minha irmã. Estou no hospital eles não sabem que estou aqui? Posso telefonar para minha família?

Rapaz: - Não temos telefone! A melhor maneira de sair daqui é relaxar e pensar em coisas boas. Você é casado?

Pedro: - Não! Sou solteiro! Tenho pais e irmãos, tenho que os avisas.

Rapaz: - Tome este chá e logo estará melhor.

Pedro toma o chá e logo adormeceu. Sonhou com a casa de seus pais. Sr. Rubens dizendo que já fazia dois anos que o filho tinha falecido.

- Sinto falta do Pedro penso no por que dele agir agressivamente com a Denise, sua esposa, não entendo.

- Maria Tereza: - Nosso filho aprenderá o com o tempo. Muitos demoram em aprender, eu mesmo não compreendia ou não queria compreender, precisei estar com desiquilíbrio físico para clamar a DEUS e conhecer a Cristina. Foi um susto achei que ela era enfermeira, até ela me dizer que mora “No reino Luz”.

Achei que era uma cidade do interior ela me disse: -  Eu vivo no mundo de Luz, a Terra é aqui, eu vivo acima, onde auxiliamos todos os irmãos, a humanidade precisa do socorro de DEUS.

ELE nos socorre, mas temos medo de saber que há um TODO acima do céu que vemos, em tempo e evolução, não queremos ver pelo egoísmo e isso nos impede de enxergar.

Nosso filho Pedro restabelecerá o seu EU, mas antes vem o impacto da vida além do céu. O céu não é o limite.

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Pedro desperta senta na cama apavorado chama o rapaz: - Você é enfermeiro? Me ajude ligar para minha família?

Rapaz: -  meu nome é Marcos, sou um auxiliar e aqui não temos telefone, o que houve?

Pedro: - Seja você quem for eu quero ligar para minha família. Tive um pesadelo horrível e absurdo

Sonhei que meus pais conversavam e diziam que estavam sentindo minha falta porque eu tinha morrido e que eu era casado.

Marcos: - Não é pesadelo Pedro! Você entrou na casa dos seus pais, seu amor por eles te levou até lá.

Pedro Ri de Marcos: - Você está dizendo que eu, neste hospital, fui na casa dos meus pais sonhando.

Só falta me dizer que morri!

Marcos: - Isso mesmo!

Pedro assustado, levanta-se da cama, vê porta do quarto aberta sai correndo e chega a um corredor.

 

Apavorado chega perto de um senhor e pergunta: - Que hospital é esse? Onde tem telefone

Senhor: - telefone aqui não tem! Você é recém-chegado? Meu nome e´ Claudio.

Pedro: - Aqui é um hospital psiquiátrico?

Sr. Claudio: - Não! Aqui é como uma pousada para os recém-chegados da Terra, aqui há paz, somos recebidos com amor.

Pedro: - Quem é seu médico? Prenderam o senhor aqui? Podemos fugir.

Sr. Cláudio: -  fugir! Não! Nosso médico é Nosso Senhor Jesus Cristo! Acalme-se você está na Terra deixou seu corpo físico e está com seu corpo de Luz onde Deus criou tudo primeiro, tudo ficará bem.

Pedro corre e chega ao jardim, a Luz é lindíssima, as flores parecendo uma pintura feita de Luz.

Mas Pedro corre e chega ao portão e passando por um portal mental se transporta para casa dos seus pais.

Chegando ele chama: - Mãe! Pai! Rafaela! Ademir!

Maria Tereza sentada na sala, ele se aproxima e fala: - Mãe estou em casa a senhora não sabe o que me aconteceu, devo ter bebido com o Ademir e na minha mente eu estava num hospital psiquiátrico.

Pedro: - Mãe me ouça!

A porta da sala se se abre e seu irmão entra falando com sua mãe: - Eu trouxe tortinhas de morango que a senhora gosta.

Pedro: - Ademir! Ademir! Eu estou aqui! Pare de me castigar, desculpe-me se bebi demais.

Ele começa a chorar por não entender o que está acontecendo, vai para seu quarto e deita-se na cama pensando que logo iriam parar com este castigo.

Adormecendo em segundos, passa o tempo.......Ele acorda ouvindo vozes, vai até a sala e vê uma moça que ele não se lembra quem era e ouve a conversa.

Denise: - Eu tenho algo para falar e sei          que vocês vão entender. Fazem três anos que o Pedro morreu e me disseram que tenho que seguir com minha vida. Eu conheci um rapaz, o nome dele é Fabrício.

É professor e acredita nas mesmas coisas que eu, quero saber se tenho a benção de vocês?

Sr. Rubens e Maria Tereza: - Sim! Você merece ser feliz!

Vêm lembranças na mente de Pedro: - Denise, minha esposa! Sou casado! E ela está me traindo!

 Pedro: -  Denise! Denise! Sou eu, Pedro! Me perdoe nunca mais vou beber, o culpado é o Ademir que vive assim e me arrasta para ir a barzinhos.

Denise: - Preciso ir, Fabrício já deve estar lá embaixo me esperando, vamos jantar fora.

Pedro vai atrás de Denise e fica perplexo ao ver o rapaz chegar perto e beija-la.

Pedro: - Denise sua “vadia”! Eu sou seu marido!

O casal entra no carro e vão para o restaurante sorrindo.

Fabrício: - Estou feliz, você tem o direito de viver, logo vou leva-la para conhecer minha família.

Denise: - Está tudo indo muito rápido! Nunca pensei que teria a coragem de estar com outro homem, depois que o Pedro morreu.

Pedro ouviu e ficou muito nervoso: - O que a desculpa para você me trair é que eu morri!

Ele tenta empurra-la da escada do restaurante e Denise sente um calafrio!

Fabricio: - O que foi Denise? Você ficou pálida!

Denise: - senti como se fosse cair da escada, mas já passou!

Pedro retorna para casa dos pais e encontra Marcos e Sr. Claudio.

Marcos: - Viemos busca-lo!

Pedro: - seus loucos me enganaram, agora entendo que vocês foram pagos pela minha família para me trancar naquele manicômio enquanto a Denise me trai.

 

Sr. Claudio: - Ela não está te traindo!  Você não vive mais na Terra! Vamos! 

Pedro: - Nunca!

Marcos e Claudio oram baixinho e colocam suas mãos sobre a cabeça de Pedro retornando ao hospital, Pedro está inconsciente.

Marcos e Claudio convocam mais auxiliares e impondo as mãos sobre Pedro orando e elevando ao

Santíssimo Deus clamando pelo socorro ao irmão que está completamente fora e si.

Passados uns dias Pedro acorda e se dirige ao jardim lembrando de tudo


atravessa o tempo da Luz chegando a terra no apartamento de Denise.

Pedro procura por Denise! Ela está cozinhando.

Fabricio chega neste momento dizendo: - Meu amor que cheirinho delicioso! Oque você fez minha esposa amada?

Denise: - É peixe assado sei que você adora!

Pedro vê a aliança na mão esquerda dela: - Vocês se casaram?! Como? Estive aqui ontem! Sua traidora!

Ele consegue jogar a assadeira com o peixe no chão.

Denise: - Eu senti uma aflição!

Fabricio: - Está tudo bem minha linda! Essas coisas acontecem.

Marcos e Claudio chegam no apartamento e Pedro pergunta agressivamente: -O que vocês querem?

Marco: - retorne conosco!

Pedro: - Não! Ele pensa nos pais e percebe que está na casa da família.

- Mãe! Pai! Falem comigo! Porque me internaram num manicômio? Mãe Mãe!

Maria Tereza sente um aperto no coração e fala:

- Rubens ouvi o Pedro me chamar!

Sr. Rubens: - Vamos orar por ele

Os pais começam a orar e isso faz com que Pedro fique mais irritado e pense no irmão Ademir.

Ademir está na praia jogando bola com os filhos. Meire sentada observando as Ada família.

Pedro: - Ademir! Ademir! Ele irritado passa a sentir como se seu “Eu “   estivesse acima da ira.

Se aproxima do irmão e grita seu nome. Neste momento a bola vai em direção da avenida, Lucas, filho mais velho de Ademir, corre na frente do pai para pegar a bola.

Pedro, irado vi Lucas na frente de Ademir e consegue   empurra-lo, o menino cai na frente do carro e e’ atropelado.

Meire e Ademir correm para socorrer o filho Lucas.

Pedro leva a mão a cabeça e chama pelos pais e Denise.

Sr. Claudio vem em socorro de Pedro e transporta-o para uma comunidade trata os filhos de Deus   e que não aceitam a verdade, somente prevalece sua vontade.

Pedro: - Onde estou?

Sr. Claudio: - Não está preso mas precisa ouvir que há oito anos você desencarnou Pedro.

Na Terra você se esconde, na frente da família você age como um jovem bondoso e alegre, mas seu “ EU” rebelde não ouvia ninguém.

 Por medo de ser descoberto agrediu sua esposa e antes de você ceifar a vida dela o ALTISSIMO interviu retirando – o da Terra. Aqui é seu “Eu” verdadeiro, em outras vidas você foi um assassino agressivo e cruel.

Foi te dado chances, mas mesmo assim não houve melhora só fingimento!

Pedro Ri: - Loucos! Eu nunca faria isso!

Alice e Tadeu, auxiliadores, já conheciam Pedro de outras vidas, colocaram as mãos sobre sua cabeça energizando-o.

Pedro fechou os olhos e foi transportado para o século XVII ano de 1658 na Inglaterra. Ele era Henry Johnson, era um conde e vivia num palácio, era impetuoso, casado com um casal de filhos.




Estava endividado e para resolver seus problemas deu a mão de sua filha Anne Mary ao duque Charleston, quarenta anos mais velho que ela.

Anne Mary era uma jovem de dezesseis anos, simples, amava a natureza, lia poesias e acredita no amor verdadeiro.

Havia conhecido Albert num baile da corte, os dois trocaram mensagens. Ele era simples de família cuja a renda vinha de navios levando mercadorias a países.

Quando ela foi chamada para comparecer a sala principal, Anne Mary sentiu que teria problemas.

Henry Johnson: - Minha filha adorável este é seu noivo, o Duque Charleston! O lindo casal terá o -  matrimonial em dois meses.

Anne Mary: - Com este asqueroso? Nunca! Prefiro a morte!

Henry Johnson: - Perdoe-me Charleston, minha filha é jovem, hoje em dia os jovens são rebeldes, acreditam nestas besteiras d o tipo amor.

Anne Mary retornou ao seu quarto chorando, logo seu pai entrou em seu aposento dizendo: - Nunca mais me passe vergonha, seu casamento nos trará fortuna e Charleston está velho e logo morrerá.

Anne Mary: - O senhor quer que eu viva como minha mãe trancada no aposento dela só podendo sair quando o senhor destranca a porta! Nunca! Eu fujo! Tenho o Albert!

Seu pai nem ouviu suas palavras, saindo para comemorar.

Depois de dez dias ela envia mensagens a Albert para preparar a fuga deles. Ele responde à mensagem

 Marcando a fuga, em dez dias o navio chegaria na Inglaterra, tudo estava combinado.


A sua dama de companhia tinha um caso com seu pai e contou sobre a fuga a ele.

Anne Mary conseguiu fugir com a ajuda da sua dama de companhia e chegando ao porto se abraçam.

Antes de entrar no navio Albert leva um tiro, seu corpo cai no mar.

Anne Mary entra em desespero, pessoas encapuzadas a levam de volta para a mansão. Seu pai espera por ela no salão principal rindo.

Ela é trancada nos seus aposentos e começa a pensar como seu pai ficou sabendo, sua dama de companhia era a única que sabia dos seus planos.

Anne Mary é gentil com sua dama de companhia e pegando um vaso bate na cabeça dela e sai rapidamente do quarto, mas quando chega na escada encontra seu pai

Henry Johnson: - Onde você pensa que vai?

Anne Mary: - Vou embora e o senhor pode ficar com sua amante.

Henry Johnson: - Eu me divirto com mulheres tolas e fracas como você minha filha, não sairá nunca vai sair daqui.

Anne Mary: - tenho pena de ti meu pai! Case o senhor com o duque.

O  pai ri debochando dela. E segurando a filha pelos braços a empurra escadaria abaixo. Anne Mary morre, tinha quebrado o pescoço.

Henry Johnson manda colocar o corpo da filha sobre a mesa do salão principal e cobri-la de flores para o velório.

Manda avisar a todos da morte dela, manda abrir a porta do quarto de sua esposa e finge um choro

Desesperado. O duque Charleston vendo isso se comove e dá um baú de joias e ouro para Henry.

Duque: - sei que não apaga sua dor, coloque no caixão de Anne Mary porque ela seria minha joia pela beleza e juventude.

Diante do duque foi colocado as joias no caixão, mas antes do enterro seu pai retira todas as joias e

 o ouro rindo e olhando para o corpo da filha:

- É filha você foi burra, mas depois de morta você valeu muito mais.

Estava chovendo muito e Catherine, mãe de Anne Mary observava o esposo em silêncio.

Após o enterro houve um grande almoço para consolar a família.

Henry bebeu muito e dormiu sentado. Catherine entra no aposento do marido e tira da manga da sua roupa um punhal e corta profundamente pescoço do marido, estava

 Morto Henry Johnson. Catherine o corpo no mar entregando para o pai de Albert.

Agora Phillips, Johnny Johnson filhos de Catherine podiam viver sem o maquiavélico.

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Pedro volta da transferência!

- Não posso ter sido este monstro!

Alice: - O que você ia fazer com seu sobrinho? E que você fez com a Denise?

Pedro: - Eu não sei! Ele pensou se não estou preso e não acredito que morri.

Pensa em Denise e se transfere para la, entra e ouve barulho no banheiro, Denise esta deitada na cama e ele pensa é minha chance! Chega ao lado da cama e chama:

- Denise meu amor, voltei para você?

Denise acorda e vai até a janela e vê Pedro atrás dela. Ela se vira e exclama

- Meu Deus! Pedro É você?

 Pedro: - Sim amor voltei para você.

Denise: - Você não está mais na Terra! Você morreu vítima de sua própria brutalidade.

Pedro: - Pare! Pare!                                        

Denise: - Eu te perdoo!  


Pedro: - Não quero seu perdão!

Denise- Olha para mim, estou diferente, não estou sozinha!

Pedro olha atentamente para ela e diz: - Você está gravida?

Denise: - Sim, é uma menina e seu nome será Cristina.

Ele vê uma Luz vindo do ventre de Denise, a Luz se materializa é uma moça.

Pedro: - Quem é você?

Moça: - Sou a Cristina, a mesma que sua mãe conversava! Em outra vida te conheci e estava te auxiliando indiretamente, meu pai!

Pedro: - Porque você está me chamando de pai?

Cristine: - Eu fui Anne Mary! Vim te ajudar! Te perdoar!

Pedro leva um susto: - Não! Deus! Deus!

Denise vê toda a cena e fala: - Pedro fique em paz.

Ele cai no chão chorando e Denise ora.

Pedro: - Denise me perdoe! Anne ou Cristina você será sempre minha filha! Perdoe-me!

Denise: - Você está perdoado! Acompanhe os irmãos.

Pedro abraça Marcos e o Sr. Claudio e pede:

- Por favor quero ver meus pais.

Ele é levado a casa dos pais. Ele vê a mãe na sala e diz:

- Mãe perdão! Pai perdão!                                                                                      

Maria Tereza: - Louvado seja Deus! Meu filho você está acordando! Vá com Deus!

O amor é a cura de todos os males.

Pedro: - Mãe adeus!

Maria Tereza: - Não existe adeus! Até logo!

Os irmãos levam-no para a morada de Luz. Chegam abraçados e Pedro é recebido com muito amor.

 


Alguns dias ou horas se passaram. Pedro está no jardim conversando alegremente participando das orações e é chamado na sala dos auxiliadores.

Ele entra e estão presente o Sr. Claudio, Marcos, Alice e Tadeu.

- Este, Pedro é     o irmão Nicodemus!

Nicodemus: - Pedro o Senhor Jesus te abençoe! Vim te perguntar se você quer uma n

Chance de aprendizagem?

Pedro: - Sim! Há chance para mim?

Nicodemus: -Para todos! Você de Cristina, será filho de Cristina e Alberto.

Pedro: - Eu serei filho de Cristina?

Nicodemus: -Sim e de Alberto! Lembra-se dele?

Pedro emociona-se e se ajoelha e diz: - Pai obrigado! Quando podemos ir?

Nicodemus sorriu: - Amanhã é o tempo! Amanhã!

Pedro: - como posso aos irmãos assim como eu tão errantes que não percebem eu a dureza de suas almas.

Nicodemus: - Você pode deixar uma mensagem, mas seja rápido o amanhã é logo.

O tempo
voou..........................................................................................................................

Cristina e Alberto pais jovens, de um lindo menino que nasceu com problema de coração que há tratamento. Colocam o nome no menino de João Alberto.

Agora com quatro anos vê o mar e sorri.

- Papai te amo! Mamãe te amo!

João Alberto olha para o mar e diz: - 



                     Saudações!



Irmãos, eu falei para o Nicodemus que deixaria uma mensagem e no final deixei minha vida no papel, espero que deixado em seus corações!


Até breve!                 


                                                                 Pedro Souza